FONTE:- Silva, G., A História do Povo Hebreu e a Maçonaria, “O Amanhã” nº 25 – Ano V. Nossos sinais aparecem no Egito, México, China, Índia, Grécia e Roma, nos templos de Burma e nas catedrais da Europa medieval.
FONTE: - 1 – (Freemasonry and the Ancient Gods, Who was Hiram Abiff) – J.S.M. Ward.
Outros afirmam que o Egito foi o centro da iluminação espiritual para todo o mundo ocidental, através de Osíris, sábio rei do Egito, que se dedicou a civilizar o povo bárbaro; e sua esposa Ísis: Eu sou a Natureza, a mãe de todas as coisas, a soberana dos elementos, a progênie primária do tempo.
Astronomicamente Osíres representava o sol, Ísis, a lua; e Tifão, a escuridão.
Os pensadores da escola mística admitem que a Maçonaria tenha pelo menos parentesco com os antigos Mistérios, assim como entre o conhecimento ocultista aprende que Deus se revela como uma Trindade de Sabedoria, Força e Beleza, representado na Grande Loja Branca nas pessoas dos principais Oficiais.
Os Mistérios Mitraicos originaram-se na Pérsia (atual Irã) por volta do ano 29.700 a.C, e teve como sua encarnação – Zaratustra, os quais mostram certas semelhanças com nossas Lojas maçônicas. O templo era retangular, com uma plataforma levantada no extremo oriental e o teto de forma a simbolizar o firmamento. Mitra corresponde à palavra iraniana zend, que significa Sol.
O Hinduísmo – religião que aceita como fatos verdadeiros, as origens mitológicas e as explicações cosmológicas, que constituem os seus ensinamentos - e o Bramanismo – religião que só aceita os fatos mitológicos como fundamentos de verdades espirituais específicas.
A criação do mundo, segundo o Rig Vedas, principal livro que a maçonaria hindu coloca no altar, é semelhante às concepções geradas por diferentes povos da antiguidade, inclusive a Bíblia. Para a religião hindu existe a reencarnação e, para eles, viver é sofrer, e deixar de viver é alcançar a paz eterna do Nirvana (o céu metafísico).
Em diversos Ritos Maçônicos encontramos a sobrevivência da alma e o aperfeiçoamento espiritual.
A iniciação simboliza o nascimento do Aprendiz do ponto de vista espiritual e moral, que vai ser confiado a um Mestre. (14) - Linhares, M., História da Maçonaria: Primitiva – Operativa – Especulativa, Ed. Maçônica “A Trolha” 2ª Edição – 1997.
A influência mais palpável na Simbologia e Ritualística Maçônica é proveniente dos Mistérios Hebraicos. A história hebraica inicia-se com Abraão, que teria deixado a cidade de Ur, depois se estabelece em Canaã, após algum tempo emigrara para o Egito. Instala-se no Vale do Nilo, por volta de 1.700 a.C. Por volta de 1.300 a C., deixam o Egito, sob o comando de Moisés, libertando-o da escravidão. Os judeus denominam a legislação de Moisés de Tora.
Em sua peregrinação reunia-se em tendas, uma das quais servia de Tabernáculo, guarnecido por um candelabro de sete velas, onde eram guardados a Tábua da Lei e o Inefável Nome. O sarcófago encontrado na Câmara dos Reis na Pirâmide de Khéops tem a sua capacidade cúbica equivalente a 7 milésimos à Arca da Aliança, feita por Moisés; e a do Mar de Bronze, construído por Hiram Abif, para o Templo de Salomão. Sabe-se que na Ásia Menor, antes da construção do Templo de Salomão, havia uma sociedade de arquitetos denominada Fraternidade de Artesãos Dionisianos. Reunia-se em Lojas, dirigidas por um Mestre e vários Vigilantes.
No ano de 1.013 a.C. Hiram, rei de Tiro, mantinha estreita amizade e aliança com Salomão e ofereceu madeira, ouro e prata necessária à construção e adorno do Templo, pondo à disposição os Obreiros sob a chefia de Hiram Abif (14).
A Cabala não contém apenas uma tradição oral, mas a interpretação dos símbolos contidos no Gênese, nas Profecias, nos Provérbios, enfim, no Texto sagrado.
Diz-se que O Livro da Formação contém todos os segredos do universo, apesar de ter somente algumas poucas páginas.
No segundo Século (E.C.), o místico e cabalista Rabi Shimon bar Yochai revelou um conhecimento muito mais extenso a respeito de Cabala, chamado Zohar. Obra espiritual, que explicava todos os segredos contidos no Livro da Formação.
Numa época em que a ciência determinava que o mundo fosse plano, o Zohar descreve nosso planeta como sendo esférico, com pessoas vivendo o dia e a noite em zonas do tempo diferentes.
O Zohar descreve o momento da criação como a explosão de um Big Bang. Fala de um universo que existe em dez dimensões. Explora a noção de universos paralelos.
Essas especulações eram heréticas e assustadoras. Rabi Shimon diz que o Zohar é mais do que um livro de segredos e sabedoria espiritual. A Luz espiritual do Zohar pode iluminar as mentes dos homens para os mistérios ocultos do cosmos.
O grande sábio Yochai afirmou que chegaria um dia em que até uma criança de seis anos seria capaz de penetrar na sabedoria espiritual da Cabala. Mas até que chegasse essa época, os manuscritos do Zohar tinham que permanecer ocultos durante 1.200 anos, começando a partir da época da destruição do Templo Sagrado no ano 70 (E.C.).
O obscurantismo da Luz espiritual do Zohar coincide com a Idade das Trevas, uma época em que todos os aspectos da civilização, incluindo a educação, a ciência e as comunicações estiveram em severo declínio.
No século XIII o grande cabalista espanhol Moisés Deleon fez uma descoberta notável ao encontrar os manuscritos do Zohar numa caverna em Israel, no ano de 1.270 (E.C.). Por volta de 1.275 (E.C.), o conhecido filósofo Roger Bacon previu um futuro no quais navios viajariam por baixo da água, máquinas voariam pelo céu e barcos navegariam sem velas ou remos. Soava demais como misticismo para as pessoas que viviam naquela geração, e Roger Bacon foi logo aprisionado por heresia.
Tempos depois, Nicholas Oresme, filósofo, economista, matemático, físico e um dos principais fundadores da ciência moderna, ensinava a respeito do movimento da Terra, duzentos anos antes de Copérnico. Ele escreveu sobre a natureza, a reflexão e a velocidade da luz – conceitos explorados extensamente pelo Zohar.
No século XVII a Cabala exerceu profunda influência sobre muitos dos grandes cientistas e matemáticos, contribuindo para maior desenvolvimento cultural e científico do ocidente. O grande matemático Leibniz inventou o cálculo ao mesmo tempo em que Sir Isaac Newton, principal responsável pela revolução científica e pelo começo da Era de Iluminação, e é bem provável que Galileu, Descartes, Platão e Copérnico também tenham sido expostos ao conhecimento da Cabala.
No início do século XX o cabalista Rav Yehuda Ashlag, decifrou os escritos de Isaac Luria (Ari) e os textos do Zohar. A partir de então a sabedoria da Cabala ficou mais acessível do que em qualquer época anterior, o que não agradou a certas facções da comunidade religiosa. Rav Ashlag se aprofundou na Cabala Luriânica com fervor devotado, esclarecendo muitos segredos, como os conceitos sobre relatividade, viagem espacial, cura, universos paralelos e assuntos que afetam o bem-estar da humanidade codificado dentro do Zohar.
Princípios Cabalísticos
- Um mundo de ordem e perfeição absoluta e de LUZ espiritual;
- Um âmbito de ação, ao invés de reação a acontecimentos externos;
- A fonte, a semente e a origem oculta do mundo físico;
- Um mundo de plenitude total, de conhecimento infinito e de alegria eterna;
- Uma dimensão na qual podemos iniciar mudança positiva e duradoura, mudança permanente que se manifesta também em nosso mundo.
- Um mundo de ordem e perfeição absoluta e de LUZ espiritual;
- Um âmbito de ação, ao invés de reação a acontecimentos externos;
- A fonte, a semente e a origem oculta do mundo físico;
- Um mundo de plenitude total, de conhecimento infinito e de alegria eterna;
- Uma dimensão na qual podemos iniciar mudança positiva e duradoura, mudança permanente que se manifesta também em nosso mundo.
FONTES:
– Bension, Ariel – O ZOHAR, O Livro do Esplendor, Polar – S. Paulo, 2006
– Dion Fortune – A Cabala Mística, Ed. Pensamento, 1993.
– Eliphas, Levi – As Origens da Cabala, Ed. Pensamento AS.
– Parfitt , Will – Elementos da Cabala, Ediouro, 1993
– Reisler, Leo – ABC da Cabala, Ed. Nórdica – 3ª Ed. – 1991.
– Bension, Ariel – O ZOHAR, O Livro do Esplendor, Polar – S. Paulo, 2006
– Dion Fortune – A Cabala Mística, Ed. Pensamento, 1993.
– Eliphas, Levi – As Origens da Cabala, Ed. Pensamento AS.
– Parfitt , Will – Elementos da Cabala, Ediouro, 1993
– Reisler, Leo – ABC da Cabala, Ed. Nórdica – 3ª Ed. – 1991.
Mistérios Druídicos - Floresceu na Irlanda, veio originariamente da Grécia, através da Escandinávia. O método druídico de instrução era por símbolos, enigmas e alegorias, e que eles ensinavam oralmente, considerando ilícito confiar seus conhecimentos à escrita. Suas doutrinas se assemelhavam às de Pitágoras, incluindo a reencarnação e a existência de um Ser Supremo. Admite-se que seria um dos ramos da mesma árvore de nossa maçonaria.
Cavaleiros Templários - FONTES:
- http://www.terra.com.br/planetanaweb/flash/transcendendo/regilião/cavaleiros.
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http://www.triplov.com/Venda_das_Raparigas/Dival/2009/Forca-espirito.html (fonte)